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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Quando as apps são bem-vindas na sala de aula

Os alunos do Agrupamento Vertical de Escolas de Macedo de Cavaleiros estão a promover concursos de leitura diferentes. 
 AQUI
Clique na imagem para ouvir a reportagem
Aos pares, escolhem textos de autores estrangeiros, onde só os mais novos, de 4º ano, têm direito a ler na língua materna. Os restantes, lêem em inglês. Depois, é-lhes pedido que façam download de uma aplicação, que vai permitir avaliar a interpretação de texto de cada dupla. Uma iniciativa inserida no programa Erasmus +. A jornalista Tânia Rei acompanhou uma sessão desde concurso com turma do 9º ano.

Um concurso de leitura onde cabem as novas tecnologias

Textos, com origem em 6 países diferentes, que são lidos, sim, em papel, e depois entra uma aplicação para smartphones e tablets. “Depois da leitura, e usando uma aplicação na internet, vão responder a um questionário, de 10 perguntas e de escolha múltipla, sobre o texto. E têm duas perguntas que exigem outras capacidades, como estabelecer relações entre aquele texto e outras coisas que viram e leram, ou músicas, filmes. No fundo, refletir sobre a realidade do país que estão a visitar no texto e o país de origem”. É Fernanda Vicente, professora, quem apresenta esta inovação, inserida no programa Erasmus +, que une Portugal à Polónia, Itália, Turquia, Bulgária e Roménia: “Há alunos que já estão habituados a usar os telemóveis com diversas aplicações, e alguns deles usam-nas para fazerem apresentações de trabalhos na escola. Não há novidade para alguns, apesar de ser sempre diferente. É mais motivador este sistema do que fazer cruzes em folhas de papel”, considera a docente.

O João fez de júri neste concurso. A Maria e a Francisca estiveram no papel de participantes. Esta parece ser uma experiência que apreciam. “É bom, há mais interação”, diz à Onda Livre o João. Já para Maria “há menos pressão” quando não é a professora a perguntar, além de ser de escolha múltipla. Um trabalho a pares, que, na opinião da Francisca, permite ainda um maior convívio entre os colegas.

Uma nova forma de ler e de interpretar texto, com os telemóveis, e outros dispositivos móveis, a serem bem-vindos à sala de aula. Fernanda Vicente não tem dúvidas: “A verdade é que alguns de nós (professores) continuam a resistir. Mas também é um facto que quanto mais persistirmos em travar a entrada na sala de aula, pior será”. E deixa a pergunta:” As tecnologias fazem parte da vida dos alunos. Porque não introduzi-las na sala de aula?”

As novas tecnologias a entraram cada vez mais no ensino, nas salas de aula do século XXI.

Escrito por ONDA LIVRE

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