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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Bragança pretende registar cantarinhas como património imaterial

O município de Bragança pretende inscrever as cantarinhas de Pinela como património imaterial, no inventário nacional. O anúncio foi feito esta segunda-feira na conferência de imprensa da apresentação da Feira das Cantarinhas, que se realiza de 1 a 3 de Maio, seguida da Feira de Artesanato de Bragança que decorre entre os dias 3 e 7 do próximo mês.
Esta seria uma forma de promoção desta peça de artesanato típica do concelho de Bragança. A candidatura vai incluir um estudo que tentará determinar uma forma de dinamização do sector para tomar uma orientação de promoção e valorização do produto e o processo para a inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial já se iniciou como garantiu o presidente do município de Bragança, Hernâni Dias.

“Tal como já fizemos com os cuscos de Bragança, processo que iniciamos há pouco tempo, e gostaríamos que acontecesse também com as cantarinhas como forma de reconhecimento pela qualidade e pelo seu carácter tradicional, pelo que tem de específico”, explica o autarca.

Na feira das cantarinhas deste ano estarão presentes 500 expositores, 79 dos quais são artesãos, mais 10 do que no ano passado.

O investimento da organização nas feiras das cantarinhas e do artesanato é de cerca de 54 mil euros e o centro da cidade continua a ser este ano o palco central do certame. Segundo a presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB), Maria João Rodrigues a avaliação da realização do certame no centro histórico é “muito positiva, porque os feirantes e o público estão muito mais satisfeitos e também o comércio ganhou muito, porque não ficou afastado das pessoas e também fazem o “comércio sai à rua”, aliando-se à feira, o que lhes permite fazer muito mais negócio”, salientou.

Em 2017, uma das novidades é a mudança da feira de artesanato para a Praça Camões, por pedido dos artesãos.

Já na plataforma superior do jardim António José de Almeida vão ficar localizadas seis tasquinhas de bebidas e alimentação. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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