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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 5 de novembro de 2017

Banco aberto em dias alternados gera revolta - Projeto-piloto do Millennium BCP para evitar fecho de dependências

Separadas por pouco mais de 25 quilómetros, as populações de Alfândega da Fé e de Vila Flor dividem os dias da semana em que podem ir ao banco.
Às segundas, quartas e sextas-feiras os funcionários do Millennium BCP abrem as portas da dependência de Alfândega e, às terças e quintas-feiras, a de Vila Flor. O projeto-piloto do banco visa a redução de horários e a partilha de recursos entre sucursais com baixo volume de negócios, para evitar o encerramento de portas. "Embora seja uma instituição privada, tem uma responsabilidade social.
No nosso território, há muitos idosos, e não usam o computador e a internet para movimentar a conta. É um erro. Ainda por cima, a decisão foi feita nos últimos dias da campanha eleitoral, sem terem comunicado às autarquias e sem uma reunião prévia", lamenta Berta Nunes, presidente da Câmara de Alfândega da Fé. "Devia haver uma captação mais agressiva de clientes. Qualquer dia, fecham em metade do país e o despovoamento continua", conclui a autarca.
Em Vila Flor, a indignação é a mesma. "Informaram-nos por carta. Nós podemos precisar do banco e temos que esperar", diz Miguel Bragança, comerciante. "As pessoas das aldeias aproveitavam a deslocação à feira e iam ao banco. Agora, têm que gastar mais em viagens e fica menos para as compras", exemplifica Amílcar Cordeiro.
E em Argozelo, Vimioso, a dependência, que já só abria à quinta-feira, fechou de vez.
Ao CM, o Millennium explica que "é importante a presença física, mas é necessário o ponto de equilíbrio". O banco está em remodelação desde 2012 e já fechou 200 balcões no país.

Tânia Rei
Correio da Manhã

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