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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

A truta está ser pescada de forma abusiva

A truta está a ser pescada de forma abusiva, o alerta feito por Fernando Miranda, professor da Escola Agrária ontem, no seminário, na Escola Superior de Educação em Bragança, promovido pela GNR para debater a Protecção do Ambiente.
Fernando Miranda considera que este peixe está a ser retirado dos rios em grande número. 

“O homem tem muita culpa no cartório, no que está acontecer na pesca à truta e há algum exagero na forma como está a ser pescado”, disse Fernando Miranda.

No momento está a verificar-se uma diminuição deste peixe nos rios da região. 

“Chegamos a um ponto que acabamos por perceber a diminuição de populações piscícolas com poucas trutas com menos de um ano. Isto começa a ser preocupante” referiu Fernando Miranda.

A pesca à truta começou no dia 1 de Março, e a medida para a captura do peixe com a nova legislação passou a ser de 20 centímetros. Uma espécie está a ser vendida de forma ilegal em Bragança.

“O mercado negro e ilegal é feito em Bragança. A truta é vendida a 25 euros e até já chegou a 30 euros o quilo. É preciso fazer alguma coisa contra isso e uma das formas não é procurar os infractores nas suas casas, ou no rios quando pescam mas, no fundo, alterar a legislação. No Parque Natural do Montesinho é proibido pescar mais do que 10 trutas”

Na sessão o meio ambiente esteve em foco, desde o combate ao uso ilegal de venenos. O papel do  Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) - GNR. Na sessão estive presente Francisco Teixeira da Agência Portuguesa para o Ambiente, o Major Paulo Azevedo, Ana Carvalho a apresentar a Reserva da Biosfera da Meseta Ibérica, o projecto Life Rupis com Julieta Costa da SPEA, Amílcar Teixeira, professor no IPB a apresentar os ecossistemas aquáticos do nordeste de Portugal. O colóquio terminou com a intervenção de Conceição Soares.

Um seminário promovido pela GNR para debater a Protecção do Ambiente.

Escrito por Brigantia

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