Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Dizeres e Ditos na Carta Gastronómica de Bragança

Sr.ª Dona Marília de Jesus Reisvive em Bragança.
Nasceu em Travanca, concelho de Vinhais. Viviam bem. O folar fazia-se de centeio.
Nas ceifas não comiam tanto como queriam. Comiam batatas cozidas com molhinho de azeite, muitas castanhas, até piladas. As bolotas destinavam-se aos porcos. Dois meses antas da matança davam aos porcos centeio, milho, nabos e beterrabas.
Faziam tabafeias, mas gosta mais de alheiras. O caldo de nabo é lambão porque é muito duro. Faziam económicos, súplicas e marmelada. Faziam manteiga, era vendida em bicas aos de Bragança.

Carta Gastronómica de Bragança
Autor: Armando Fernandes
Foto: É parte integrante da publicação
Publicação da Câmara Municipal de Bragança

Sem comentários:

Enviar um comentário