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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Já arrancaram as obras de requalificação do Matadouro do Cachão

Já começaram as obras do Matadouro do Cachão, no concelho de Mirandela, depois de a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) ter fechado uma linha de abate de bovinos e pequenos ruminantes, quase no final do mês de Dezembro
Júlia Rodrigues, presidente da câmara de Mirandela, explica que as obras vão ser pequenas reparações.

“Estas obras estão de acordo com aquilo que foi solicitado pela ASAE, que incluem pinturas e pequenos melhoramentos pontuais da linha, e também a pintura do tecto e das paredes. É um investimento de 25 mil euros e o prazo de execução são 30 dias. A nossa expectativa é que o trabalho possa ser encurtado e que possa haver um esforço acrescido da parte do empreiteiro que ganhou a adjudicação e por isso, contamos que possam reabrir as linhas que entretanto foram suspensas”, esclareceu Júlia Rodrigues.

O momento para a suspensão desta linha foi um momento bastante crítico na opinião da autarca.

“A altura em que esta suspensão ocorreu foi complicada. A nível de trabalho era uma altura de Natal e era uma época de muitos abates. A verdade é que na região não temos um matadouro com a capacidade que o matadouro do Cachão tem. E portanto, criou uma série de problemas relacionados com o número de abate, mas também de distribuição, acartando prejuízos para o matadouro e para todos aqueles que comercializam a carne que é abatida no Cachão”, acrescentou a autarca.  

A ASAE fechou uma linha de abate, porque a estrutura, apresentava sinais de degradação como consequência de falta de manutenção.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas

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