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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Livro de Conceição Salgado retrata a emigração para o Brasil

 A emigração portuguesa para o Brasil no contexto das grandes migrações europeias – O caso do distrito de Bragança (1850-1911) ” de Maria da Conceição Salgado é o tema de um livro que foi apresentado e, Torre de Moncorvo, onde e em paralelo, decorre a exposição “ Memórias de Família: Madeira Carvalho Ribeiro”.


De acordo com a autora, esta obra trata da emigração para o Brasil de pessoas oriundas do distrito de Bragança e também num contexto nacional e europeu.

“Não quisemos ter uma visão muito parcelar, porque há muitas explicações que não cabem numa simples abordagem de um caso de estudo. Trata-se de um obra que mostra a condições de partidas dos emigrantes e estado de miséria que gentes no norte e nordeste trasmontano atravessavam antes de emigrar para o Brasil”, explicou a autora do livro.

O livro tem a conta as especificidades dos emigrantes destes territórios longe do poder político e quando é lançado o repto em que os imigrantes têm viagem gratuitas para o Brasil e trabalho nos grandes produtores de café de São Paulo.

“Trata-se de uma emigração pouco qualificada que serviu para substituir a mão-de-obra escrava, da altura. Tendo sido a oportunidade e condições para trabalhar nos grandes produtores de café da região de São Paulo, as pessoas medianamente largam a terra à procura de uma nova vida”, descreve Maria da Conceição Salgado.

Francisco Pinto

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