1º EDUARDO ERNESTO DE FARIA, doutor em direito pela Universidade de Coimbra, onde concluíra a formatura em 1895, professor liceal em Bragança e prestigioso advogado, nasceu em Miranda do Douro a 16 de Abril de 1871. A ele nos referiremos em especial no volume consagrado aos escritores.
Não nos foi possível obter a confirmação, mas temos fortes razões para afirmar que o doutor Eduardo Ernesto de Faria é descendente dos Farias de Miranda do Douro, ramificados depois para Carrazeda de Ansiães e respectivo morgadio e para Alvites, concelho de Mirandela.
É filho do doutor Francisco Inácio Rebelo de Faria, que nasceu em Miranda do Douro a 23 de Dezembro de 1826, e de D. Quitéria Margarida Pinto.
Neto paterno de José Luís Rebelo Raposo, natural de Miranda do Douro (filho de José António Rebelo e de D. Isabel Vaz, de Algoso), e de D. Inácia Maria Falcão de Faria, que nasceu a 17 de Fevereiro de 1794 e era filha de José Afonso de Faria e de D. Antónia Falcão, ambos da Póvoa, onde casaram em 19 de Outubro de 1785; neta paterna de Manuel Afonso, natural da Póvoa, e de D. Mariana de Faria (que também aparece com o nome de Maria de Faria), natural de Miranda do Douro; neta materna de Manuel Falcão e de D. Helena Antão, ambos da Póvoa.
O casamento de José Luís Rebelo Raposo com D. Inácia Maria Falcão de Faria realizou-se em Miranda do Douro a 8 de Janeiro de 1818, sendo padrinho Pedro Guerra Rebelo, governador interino da praça de Miranda do Douro.
Foi governador desta praça desde 1807 a 1815 Manuel Alves de Faria, tenente-coronel de infantaria. Não confundir, porém, estes governadores com o que vendeu a praça aos castelhanos.
Não nos foi possível obter a confirmação, mas temos fortes razões para afirmar que o doutor Eduardo Ernesto de Faria é descendente dos Farias de Miranda do Douro, ramificados depois para Carrazeda de Ansiães e respectivo morgadio e para Alvites, concelho de Mirandela.
É filho do doutor Francisco Inácio Rebelo de Faria, que nasceu em Miranda do Douro a 23 de Dezembro de 1826, e de D. Quitéria Margarida Pinto.
Neto paterno de José Luís Rebelo Raposo, natural de Miranda do Douro (filho de José António Rebelo e de D. Isabel Vaz, de Algoso), e de D. Inácia Maria Falcão de Faria, que nasceu a 17 de Fevereiro de 1794 e era filha de José Afonso de Faria e de D. Antónia Falcão, ambos da Póvoa, onde casaram em 19 de Outubro de 1785; neta paterna de Manuel Afonso, natural da Póvoa, e de D. Mariana de Faria (que também aparece com o nome de Maria de Faria), natural de Miranda do Douro; neta materna de Manuel Falcão e de D. Helena Antão, ambos da Póvoa.
O casamento de José Luís Rebelo Raposo com D. Inácia Maria Falcão de Faria realizou-se em Miranda do Douro a 8 de Janeiro de 1818, sendo padrinho Pedro Guerra Rebelo, governador interino da praça de Miranda do Douro.
Foi governador desta praça desde 1807 a 1815 Manuel Alves de Faria, tenente-coronel de infantaria. Não confundir, porém, estes governadores com o que vendeu a praça aos castelhanos.
MANUEL ANTÓNIO DE MADUREIRA E SOUSA, abade de Carrazedo, concelho de Bragança, filho do capitão António Peres de Sousa, correio-mor, cidadão de Bragança, e de D. Francisca Doroteia de Madureira.
Neto paterno de Domingos Pires de Sousa e de D. Comba Gonçalves Sarmento.
Neto materno de António Mendes de Madureira e de D. Joana Maria de Matos.
Bisneto materno de Pedro Mendes de Madureira, que teve brasão de armas, passado a 23 de Março de 1699.
Manuel António de Madureira e Sousa nasceu em 1755 e tomou posse da abadia de Carrazedo em 1778.
Teve por armas um escudo partido em pala: na primeira as armas dos Sousas e na segunda as dos Madureiras. O brasão de armas foi-lhe passado a 29 de Maio de 1782 e está registado no Cartório da Nobreza, livro 3º, fol. 54 (212). A este abade de Carrazedo nos referiremos no volume consagrado aos escritores.
Eram seus irmãos:
D. Antónia Vicência Fortunata, que professou em Santa Clara de Bragança em 1789.
Francisco António de Sousa Alexandre.
D. Maria Josefa Alexandra, recolhida em S. Bento de Bragança.
José Jorge de Madureira, abade de Vale Bemfeito.
Neto paterno de Domingos Pires de Sousa e de D. Comba Gonçalves Sarmento.
Neto materno de António Mendes de Madureira e de D. Joana Maria de Matos.
Bisneto materno de Pedro Mendes de Madureira, que teve brasão de armas, passado a 23 de Março de 1699.
Manuel António de Madureira e Sousa nasceu em 1755 e tomou posse da abadia de Carrazedo em 1778.
Teve por armas um escudo partido em pala: na primeira as armas dos Sousas e na segunda as dos Madureiras. O brasão de armas foi-lhe passado a 29 de Maio de 1782 e está registado no Cartório da Nobreza, livro 3º, fol. 54 (212). A este abade de Carrazedo nos referiremos no volume consagrado aos escritores.
Eram seus irmãos:
D. Antónia Vicência Fortunata, que professou em Santa Clara de Bragança em 1789.
Francisco António de Sousa Alexandre.
D. Maria Josefa Alexandra, recolhida em S. Bento de Bragança.
José Jorge de Madureira, abade de Vale Bemfeito.
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(212) SANCHES DE BAENA – Arquivo Heráldico Genealógico, p. 463.
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MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA
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