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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 13 de março de 2025

População de Vale de Lamas contra demolição e mudança de uma fonte de lugar

 A demolição e reconstrução de um fontanário centenário no centro de Vale de Lamas, no concelho de Bragança, que foi desviado do local original, deu origem a grande polémica na aldeia, integrada na freguesia de Baçal. A maior parte dos habitantes da localidade discorda da solução encontrada pela junta.


“A fonte construída em granito estava no centro do largo e foi demolida. Agora construíram um tanque de um lado, junto a um muro, mas não tem nada a ver com a anterior”, explicou Paulo Perdigão, habitante de Vale de Lamas.

O largo está a ser alvo de uma requalificação profunda, que também inclui a repavimentação, além da mudança da fonte de lugar. ”O marco [fonte] era histórica e existia ali há muitos, muitos anos. Já os meus avós e bisavós falavam nisso. Além disso tem um valor simbólico e sentimental para a população. Não há ninguém da aldeia que não tenha caído naquela fonte. Era uma espécie de batismo”, afirmou Paulo Perdigão.

A população defende que o executivo da junta de freguesia de Baçal “não tem noção do significado da fonte para a aldeia de Vale de Lamas”, notou Lúcia, outra habitante.

Glória Lopes

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