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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Bragança: Bispo quer contrariar abandono de jovens e idosos nos hospitais da região


Lisboa, 21 jan 2012 (Ecclesia) – O bispo da diocese de Bragança-Miranda prometeu hoje o empenho da Igreja Católica para contrariar o abandono de jovens e idosos nos hospitais, identificado como um dos principais problemas sociais que afetam a região.
“Pensei que em Bragança isso não acontecesse, que fosse só nos grandes centros e nas grandes capitais, mas no nosso distrito é uma triste realidade”, sublinhou D. José Cordeiro, em declarações à Agência Lusa, no final de um encontro com representantes de diversas instituições particulares de solidariedade social.
Um cenário que o bispo de 44 anos, natural desta diocese, teve oportunidade de verificar pessoalmente, durante as visitas que efetuou a diversas unidades de saúde, sobretudo no decorrer da última quadra natalícia.
A “solidão” é outra questão preocupante para o prelado que viu nos hospitais muitas pessoas “à espera que uma instituição, que alguém, que uma casa os acolha, porque nem a família, nem vizinhos, nem os amigos os acolhem”.
Instituições de solidariedade, paróquias e centros sociais mostraram-se convictos de que terão uma palavra a dizer na construção de uma mentalidade diferente e de uma vida nova para aqueles que estão mais abandonados.

Lusa/JCP

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