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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Produção de azeite transmontano chega aos 16 milhões de litros

AdicionarA região transmontana teve uma excelente produção de azeite na campanha de 2011/2012, com números semelhantes aos da campanha anterior. Nos 88 lagares ligados à Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) deram entrada 90 mil toneladas de azeitona que resultaram em cerca de 14 milhões de litros de azeite.
Relativamente à qualidade, houve uma melhoria que está directamente ligada à antecipação da apanha e também ao facto de não ter havido grandes geadas.  90 mil toneladas de azeitona que resultaram em cerca de 14 milhões de litros de azeite. É este o resultado da campanha deste ano que está praticamente terminada.
O presidente da direcção da AOTAD, António Branco revela que os números são idênticos ao ano passado.
“Ainda não temos os dados finais mas nós apontamos para cerca de 90 milhões de quilos que dá cerca de 14 milhões de litros de azeite” refere. Já em termos de qualidade, António Branco considera que é muito boa justificado pelo facto de, este ano, não terem ocorrido intempéries nem secas significativas, mas também à antecipação da apanha, uma estratégia que a direcção da AOTAD tem vindo a defender nos últimos anos. “Tendo em conta que não existiram grandes geadas conseguimos ter uma campanha curta mas de boa qualidade até ao final” afirma.
O sector do azeite é o segundo com maior peso económico em Trás-os-Montes, só sendo superado pelo do vinho. Para se ter uma noção da importância deste produto na região, basta dizer que 50 por cento da produção nacional de azeitona de mesa e cerca de 35 por cento do azeite produzido em Portugal é oriundo de Trás-os-Montes.
O próprio secretário de estado da Agricultura, Diogo Albuquerque elogiou a reconversão do olival tradicional desta região, como estratégia fundamental para Portugal já produzir cerca de 72 por cento do azeite que consome.
A fileira do azeite em Trás-os-Montes está em crescimento na quantidade e qualidade, em contra ciclo com a crise em diversos sectores.
A campanha de 2010/2011 foi de boa produção de azeite na região transmontana. Nos 88 lagares ligados à Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) deram entrada 92 mil toneladas de azeitona que resultaram em cerca de 16 milhões de litros de azeite.
O presidente da direcção da AOTAD classifica esta campanha como “um ano de referência só comparável à de 2004/2005”, afirma António Branco confirmando um aumento de cerca de 15 mil toneladas comparativamente com a campanha de 2009.
O rendimento médio atingiu os 16 por cento. “Temos zonas onde o rendimento passou os 20 por cento mas o rendimento médio anda na ordem dos 16, o que é muito bom para um ano regular” afirma.
António Branco também confirma uma melhoria na qualidade de azeite produzido que está directamente ligada à antecipação da apanha, uma estratégia que a direcção da AOTAD tem vindo a defender nos últimos anos.


Terra Quente
in:diariodetrasosmontes.com

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