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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Miranda do Douro/Mogadouro - Linha do Sabor em bicicleta

Nos dias 21 e 22 de Abril vai realizar-se um passeio de bicicleta entre as localidades de Duas Igrejas, Sendim e Variz, um percurso pela antiga linha de caminho de ferro no troço que ligava os concelhos de Miranda do Douro e de Mogadouro.
Trata-se de uma organização da Associação Aldeia que prevê ainda uma tertúlia sobre “os tempos do comboio” e refeições convívio. A chegada do comboio às zonas mais remotas do interior era motivo de festa. Enfeitava-se a estação, o comboio e... tiravam-se fotografias! O comboio passava a transportar magalas para o litoral, produtos hortícolas para a família distante e o tão ansiado correio. Junto a algumas estações desenvolveu-se o comércio, cresceram armazéns de cereais e chegaram jovens trabalhadores de outras regiões que se foram fixando.
É este ambiente de movimento que se pretende recriar. Com esta actividade A Associação Aldeia pretende, além de proporcionar um agradável passeio de bicicleta pelo Planalto Mirandês, dar a conhecer o entorno da linha: as suas estações, aldeias e gentes. “Quem conhece a importância que o comboio tinha para a população local, apercebe-se de como o seu desaparecimento afectou a vida de todos os que utilizavam o comboio que deixou de apitar a 1 de Agosto de 1988”, refere a associação.

1 comentário:

  1. Uma excelente iniciativa que conjuga o exercício físico, com a natureza e sobretudo com as recordações de uma linha ferroviária, que embora desativada, não foi arrancada dos corações das populações que a serviu.

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