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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
«A Morte de Judas», de Paul Claudel
Teatro Municipal de Bragança
02-03-2013
21h30
Entrada: EUR 6,00
Reservas: 273302740 / 27330274
A Morte de Judas contada pelo próprio. As razões para o acto. As suas justificações. O seu testemunho vivido. A análise que faz aos colegas e ao Patrão. O olhar frio e pragmático daquele que se considerava “ um bom administrador”. Ele era ou não um Apóstolo? Tinha ou não de cuidar da sua imagem? Porque lhe moeram tanto o juízo, por fazer apenas um pequeno empréstimo a título pessoal. A ele, que se afirmava o mais instruído dos Doze e o mais distinto. A ele que dava crédito à trupe. Que importa, ele até gostou de ter assistido a tudo. Perguntais-lhe se viu milagres. Claro que viu. Não faziam mais nada. Era a especialidade deles. As pessoas nunca teriam ido ter com eles se não fizessem milagres. Ele próprio fez milagres. A desgraça dele foi que, em nenhum momento, conseguiu perder as suas qualidades de controlo e de crítica. Pretende-se um espectáculo de características multidisciplinares (vídeo, som, luz) em registo de performance, num espaço ao ar livre. Uma certa ideia de tragédia mediática, estilo: O Banqueiro descoberto QUARENTA MINUTOS antes de se enforcar, enquanto debitava para um vídeo amador as razões do seu acto.
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