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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Faltam médicos na consulta aberta do Centro de Saúde de Alfândega da Fé
A consulta aberta no Centro de Saúde de Alfândega da Fé não está a funcionar diariamente. Há dias em que as consultas não estão a ser asseguradas e os utentes são encaminhados para uma urgência hospitalar.
A situação é denunciada pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, que já questionou o Ministério da Saúde sobre a falta de médicos em Alfândega da Fé.
A autarca local confirma a situação. Berta Nunes diz que há pessoas a recorrer à consulta aberta, que não são atendidos por não haver nenhum médico a assegurar o serviço. “Existem médicos suficientes para o número de utentes, não há qualquer utente a descoberto.
O problema é que tem havido nas últimas semanas vários períodos de tempo em que não existe qualquer médico na consulta aberta.
Isso resulta, tanto quanto sei, de médicos que faltam e depois não há médicos suficientes para fazer a cobertura do horário previsto. Isso causa muitos transtornos aos utentes, que quando se dirigem à consulta aberta é-lhes dito para recorrerem pelos próprios meios à urgência mais próxima”, denuncia a autarca.
Berta Nunes garante que tem recebido várias queixas de utentes que se deslocam à Câmara Municipal, muitos deles sem possibilidades para se deslocarem dezenas de quilómetros até uma unidade hospitalar. “Os utentes dirigem-se ao centro de saúde e não são atendidos e depois têm que ir pelos próprios meios ou dirigindo-se aos bombeiros e terem que pagar o transporte para ir a Bragança, a Mirandela ou até a Vila Real. Isto não pode acontecer”, realça Berta Nunes.
A autarca assegura que a maioria dos casos podem ser resolvidos ao nível dos cuidados de saúde primários e exige o cumprimento do protocolo assinado com o Ministério da Saúde que prevê o funcionamento da consulta aberta. “Estamos a falar de uma gripe, uma cólica renal, uma crise asmática. Várias situações que embora urgentes não necessitam de ir às urgências hospitalares e é por isso que existem as consultas abertas nos centros de saúde”, sublinha a edil.
Berta Nunes garante que já comunicou a situação ao conselho de administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste. Contactado pela Brigantia, o director clínico ULS, Domingos Fernandes, remeteu esclarecimentos sobre este assunto para mais tarde.
Escrito por Brigantia
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