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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Região fica fragilizada com três comunidades intermunicipais


A região transmontana vai ficar fragilizada com a sua divisão em três comunidades intermunicipais. 
Quem o diz é o presidente da câmara de Bragança que a região vai perder escala.Jorge Nunes entende que a passagem de duas para três comunidades intermunicipais não é benéfica para a promoção de políticas de desenvolvimento. “Carece de força política, de dimensão, de massa crítica e de recursos financeiros”, afirma. 
“Perante as dificuldades em que o país se encontra, o mais razoável era dar força àquilo que funciona bem. Se não existem condições para criar as regiões administrativas o melhor era estar quieto”, considera.
Para o autarca de Bragança a melhor forma de organização territorial para o Norte do país seria a criação de três áreas. “O Norte tinha cinco distritos, vai passar a ter oito ou nove CIM’s. Do meu ponto de vista esta reorganização deveria ser feita com o mínimo de dimensão. 
Em última instância com a escala do distrito e não de forma desagregada como está a acontecer”, refere, acrescentado que “o desejável era haver três regiões: juntar Trás-os-Montes e Douro, Grande Porto e Minho com o Tâmega”.
Jorge Nunes considera que o país perdeu uma grande oportunidade para instituir as regiões administrativas.
“Eu não sei que visão é esta, mas ela espartilha o território e não sei com que resultados”, afirma. “Tenho sérias dúvidas em relação a esta forma de organização e à eficácia destas organizações na promoção de políticas de desenvolvimento económico”, conclui.

Escrito por Brigantia

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