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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Região fica fragilizada com três comunidades intermunicipais
A região transmontana vai ficar fragilizada com a sua divisão em três comunidades intermunicipais.
Quem o diz é o presidente da câmara de Bragança que a região vai perder escala.Jorge Nunes entende que a passagem de duas para três comunidades intermunicipais não é benéfica para a promoção de políticas de desenvolvimento. “Carece de força política, de dimensão, de massa crítica e de recursos financeiros”, afirma.
“Perante as dificuldades em que o país se encontra, o mais razoável era dar força àquilo que funciona bem. Se não existem condições para criar as regiões administrativas o melhor era estar quieto”, considera.
Para o autarca de Bragança a melhor forma de organização territorial para o Norte do país seria a criação de três áreas. “O Norte tinha cinco distritos, vai passar a ter oito ou nove CIM’s. Do meu ponto de vista esta reorganização deveria ser feita com o mínimo de dimensão.
Em última instância com a escala do distrito e não de forma desagregada como está a acontecer”, refere, acrescentado que “o desejável era haver três regiões: juntar Trás-os-Montes e Douro, Grande Porto e Minho com o Tâmega”.
Jorge Nunes considera que o país perdeu uma grande oportunidade para instituir as regiões administrativas.
“Eu não sei que visão é esta, mas ela espartilha o território e não sei com que resultados”, afirma. “Tenho sérias dúvidas em relação a esta forma de organização e à eficácia destas organizações na promoção de políticas de desenvolvimento económico”, conclui.
Escrito por Brigantia
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