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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Câmara de Bragança internaliza actividade do Matadouro


A Câmara de Bragança vai integrar toda a actividade do Matadouro na estrutura da autarquia.
A extinção da Empresa Municipal Terra Fria Carnes, que detinha esta estrutura de abate de animais, deve-se ao novo Regime Jurídico da Actividade Empresarial Local imposto pelo Governo, que prevê a manutenção, apenas, das empresas municipais auto-sustentáveis.
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, garante que a internalização desta empresa foi a melhor solução encontrada pelo município para continuar a assegurar o apoio à agricultura e à pecuária no concelho. “A internalização visa manter e desenvolver a actividade do matadouro de Bragança, que tem prestado um bom serviço à pecuária no nosso concelho. O ano passado foi o quarto melhor ano desde a sua criação há 10 anos. O que quer dizer que continua a fazer falta para os agricultores, para os talhantes e também para os consumidores que sabem que podem consumir carne de qualidade abatida no concelho”, realça o edil.
A autarquia já lançou dois concursos para concessionar o matadouro, mas ficaram desertos. Jorge Nunes assegura que entregar a privados a gestão desta estrutura de abate continua a fazer parte dos planos do município.
“Tentou-se através de dois concursos públicos não surgiram concorrentes, o que não significa que esta internalização não deixe em aberto a possibilidade de concessão. Seria uma boa decisão se acontecesse porque a gestão privada permite com mais facilidade estar junto da produção, no negócio da compra e estar a vender junto dos consumidores. 
A Câmara e uma empresa com 100 por cento de capitais públicos não podem estar no mercado com esta atitude”, garante Jorge Nunes.  A Câmara garante a manutenção dos 10 postos de trabalho da Terra Fria Carnes.
A internalização desta empresa municipal foi aprovada, na passada sexta-feira, pelos deputados da Assembleia Municipal, com 68 votos a favor e sete abstenções.

Escrito por Brigantia

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