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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Empresa quer engarrafar água da Serra da Nogueira

Um empresário de Macedo de Cavaleiros quer construir uma unidade de captação e engarrafamento de água na Serra da Nogueira, cuja empresa foi designada AMN (Águas Minerais da Nogueira).
Para esse efeito já adquiriu os direitos de um terreno na aldeia de Carrazedo, no concelho de Bragança, aldeia onde anteriormente já existiu uma unidade para a exploração de água que entrou em processo de falência. 
O novo investimento, de milhares de euros, é apontado como uma alavanca ao desenvolvimento local e regional dado o aproveitamento de um recurso natural e a criação de postos de trabalho, tanto mais que o empresário já tem experiência anterior no setor através do lançamento das Águas Bem Saúde, em Vila Flor. 
O projeto prevê a instalação da fábrica na zona de Carrazedo, cuja água é conhecida pelas suas qualidades minerais. 
O presidente do Conselho Diretivo dos Baldios de Carrazedo, José Joaquim, confirmou ao Mensageiro que foi alienado um terreno baldio para aquele efeito, mas escusou-se a revelar o valor do montante envolvido no negócio. 
Ao que apuramos a transação andará pelos 150 mil euros. O mesmo empresário está em processo de negociação de um terreno baldio em Martim, de cerca de 11 hectares, com um valor de alienação a rondar 2500 euros, uma quantia que provocou a divisão da população. Muitos consideram tratar-se de um preço muito baixo. 
No entanto, a alienação previa que tudo o que está à superfície reverta a favor dos baldios, nomeadamente a lenha. Manteve-se ainda o mesmo regime florestal que já existia.

in:mdb.pt

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