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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Butelo, casulas e orgulho bragançano


Foi no restaurante da transmontana Justa Nobre que se apresentou, ontem, o Festival do butelo e das Casulas de Bragança, a decorrer entre 22 e 24 de fevereiro.
A cozinha regional de Justa Nobre atraiu ao Spazio Buondi/Nobre, em Lisboa, personalidades de origem transmontana como Adriano Moreira e Graça Morais, mas também especialistas em gastronomia como Maria de Lourdes Modesto e Fátima Moura. Hoje, o Palácio das Cardosas, no Porto, a Câmara Municipal de Bragança repete a apresentação do Festival, com iguarias do chefe Pedro Sequeira num registo mais contemporâneo.
São 21 os restaurantes de Trás-os-Montes que aderem este ano ao Festival, promovido pela Câmara Municipal de Bragança com o apoio da Confraria do Butelo e da Casula e da empresa Origem Transmontana.
Esta especialidade regional “é o exemplo acabado do bom aproveitamento do porco: é um enchido envolvido pela bexiga ou pelo bucho e composto pelo recheio dos ossinhos do espinhaço e das costelinhas, com alguma carne agarrada, que se torna responsável pelas suas formas ventrudas e caprichosas e pelo seu inigualável sabor. É costume comer este enchido artesanal, típico das casas do distrito de Bragança, no Sábado de Carnaval, acompanhado pelas cascas de feijão secas, a que também se chama casulas ou palhada”. Como os responsáveis pelo festival insistem em referir, "em mais nenhuma zona do nosso país existem como aqui, tão grande diversidade natural de produtos" - desde o azeite ao presunto e salpicão, passando pelas castanhas e pelos queijos.
Além de provar o butelo com casulas (veja a receita aqui), quem visitar Bragança durante os dias do festival pode ainda assistir à conferência “Da Conservação ao Sabor”, com Fátima Moura, às 18h do dia 22; ser testemunha da entronização de novos confrades na Domus Municipalis, às 10h do dia 23; conhecer o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais e o Mercado Municipal; e fazer uma visita guiada à cidade de Bragança, no dia 24 de fevereiro.

in:Site Sabores Sapo

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