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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Alfândega da Fé cobra taxa máxima de IMI

Alfândega da Fé é um dos municípios do país que pratica a taxa mais elevada de IMI.
O Imposto Municipal sobre Imóveis subiu de 0,4 para 0,5 no último ano.  
A presidente da câmara justifica esta medida com a obrigatoriedade imposta pelo Programa de Apoio à Economia Local. “Estamos a cobrar a taxa máxima porque a Lei das Finanças Locais nos obriga uma vez que ultrapassámos os limites de endividamento desde 2008”, refere Berta Nunes, acrescentando que “a taxa máxima era de 0,4 para os prédios urbanos avaliados mas no Orçamento de Estado de 2012 o Governo aumentou de 0,3 para 0,5”.
A autarca acrescenta que durante o próximo ano a taxa deverá manter-se no mesmo valor. “Temos de manter esta situação até conseguirmos deixar de estar em excesso de endividamento, mas quando o fizermos deixaremos de estar obrigados a cobrar a taxa máxima”, salienta Berta Nunes.
A autarquia conta reduzir o endividamento nos próximos quatro anos e poder voltar a baixar a taxa de IMI, caso as regras de cálculo não sejam alteradas.

Escrito por Brigantia

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