Alguns municípios fazem-me chegar, periodicamente, informação privilegiada. Assim, registei com apreço a criação do «Centro de Interpretação do Milho Antigo» ou tradicional (por oposição ao transgénico), pelo Município de Águeda. Quando, o Eduardo Roxo, em Vinhais, me comunicou a intenção de criar o «Centro de Interpretação do Castanheiro» limitei-me a elogiar e a tentar sensibilizar o Vereador da Cultura. Na nossa região, há muito que se impõe a criação do «Centro de Interpretação da Oliveira e do Azeite» que daria mais força ao nosso azeite no mercado. E porque não o «Centro de Interpretação da Vinha Trasmontana»?
Há tanto trabalho a desenvolver na nossa região!... E alguns autarcas só se lembram de construir campos de futebol e morgues em aldeias que têm umas escassas dezenas de pessoas. Cada vez me convenço mais que a nossa pobreza está mais na cabeça do que no solo.
Jorge Lage
in:jornal.netbila.net
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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