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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Monumentos e Museus do Norte registam subida de 50% no número de visitantes

Castelo de Ansiães-Carrazeda de Ansiães
O número de visitantes nos monumentos e museus sob alçada da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) registou, durante o ano de 2014, uma subida de aproximadamente 50% em relação ao ano anterior.

 Um crescimento expressivo que acompanha a tendência verificada a nível nacional e que reflete o esforço de promoção e divulgação que tem vindo a ser desenvolvido pela DRCN.

O conjunto de monumentos e museus recebeu um total aproximado de 1 milhão de visitantes, destacando-se o Castelo de Guimarães e o Paço dos Duques que registaram um total de 361 mil e 264 mil visitantes, respetivamente. 

Com subida do número de visitantes igualmente expressiva encontram-se o Museu dos Biscainhos (45%), o Museu de Lamego (40%) e a Sé de Miranda do Douro (13%). 

Para António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte, o bom desempenho registado por parte dos museus e monumentos no que respeita à afluência de público resulta de “um esforço conjunto que tem vindo a ser desenvolvido pela Direção Regional de Cultura do Norte, em articulação com os diretores dos respetivos museus e responsáveis pela gestão dos monumentos, bem como dos agentes e autarquias locais”, apostados em dinamizar as localidades nortenhas. 

Ciente da importância do dinamismo cultural para as economias locais, não só do ponto de vista turístico e civilizacional, mas também no que respeita ao incremento da atividade na restauração e alojamento, a DRCN tem vindo a promover uma série de atividades e iniciativas de promoção e divulgação dos seus museus e monumentos. 

Por outro lado, salienta o Diretor Regional de Cultura do Norte, têm sido desenvolvidos “vários projetos de conservação e restauro do património edificado, visando assegurar a preservação e valorização dos edifícios, sempre com o objetivo de os devolver às comunidades a que pertencem”. 

São testemunho das várias atividades e projetos, a Rota das Catedrais no Norte ou o espaço Património a Norte (localizado no Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia), cujo objetivo é “incrementar o aumento do número de visitantes através da recuperação e salvaguarda do património, mas também da abertura de novos canais de informação e divulgação fundamentais para atrair novos visitantes”, refere António Ponte.

Salientam-se ainda as constantes ações de promoção desenvolvidas através da presença em eventos nacionais e internacionais, relacionados com o turismo e património, de que é exemplo a FITUR – Feira Internacional de Turismo de Madrid, a realizar de 28 de janeiro a 1 de fevereiro, e na qual a DRCN estará presente (em parceria com o Turismo do Porto e Norte de Portugal), aproveitando para promover e divulgar os seus monumentos e museus. 

A Direção Regional de Cultura do Norte desenvolve a sua atividade num território geográfico com características únicas e onde, por exemplo, existem quatro locais classificados como Património Mundial pela UNESCO: o Centro Histórico do Porto, o Centro Histórico de Guimarães, o Alto Douro Vinhateiro e o Sítio de Arte Rupestre Pré-Histórica do Vale do Côa. 

Esta diferença de paisagem cria movimentos culturais muito significativos e cativa, de igual modo, públicos muito heterogéneos que a DRCN espera continuar a seduzir.

in:noticiasdonordeste.pt

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