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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Castanheira Pinto preocupado com diminuição do número de caçadores

A burocracia da lei das armas e da obtenção da carta de caçador tem levado a uma diminuição do número de caçadores. Uma situação que preocupa o presidente da Federação das Associações de Caçadores da 1ª Região Cinegética, Fernando Castanheira Pinto, sobretudo numa região cada vez mais envelhecida.
“O problema na nossa região passa-se com as pessoas de idade. O peso burocrático que advém da lei das armas e da renovação da carta de caçador tem tido algum prejuízo nesse sentido. A escassez da caça também tem sido um dos factores que faz com que haja menos caçadores a praticar”, salienta o responsável. Castanheira Pinto lamenta que cerca de metade dos caçadores não renove a sua licença para caçar e espera que haja cada vez mais jovens a interessarem-se pela actividade cinegética. “Neste momento ainda temos cerca de 250 mil pessoas com carta de caçador mas que só têm licença para caçar em 2014/15 cerca de metade. Queremos que haja menos caçadores passivos e mais caçadores jovens”, frisa Castanheira Pinto. 
A doença vírica hemorrágica do coelho bravo tem levado a uma diminuição de várias espécies de animais, o que consequentemente faz com que a caça também diminua. 
Na abertura da Feira da Caça e do Turismo de Macedo de Cavaleiros, que decorreu este fim-de-semana, o secretario de Estado da Alimentação e da Investigação Agro-Alimentar, Nuno Vieira e Brito, garantiu que está a ser desenvolvido um plano sanitário para combater a doença vírica hemorrágica. 
Castanheira Pinto espera que a investigação que está a ser feita nessa área possa passar da teoria à prática o mais rápido possível. “O problema do coelho é uma situação extremamente grave. A escassez do coelho é uma das razões também da diminuição do número de caçadores. O coelho é a base da pirâmide alimentar de muitas espécies. Se houver coelho, há um equilíbrio muito maior entre as várias práticas da caça. 
Estamos com um problema muito grave e, neste momento a solução está entre a tutela e as universidades. Os caçadores têm que ser parte muita activa nessa solução pois temos a prática e o conhecimento no terreno, temos que participar activamente todos nós nessa solução”, considera o presidente da federação. 
A burocracia e a diminuição do coelho bravo a contribuírem para a diminuição do número de caçadores. 

Escrito por Brigantia

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