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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

LEQUE conta conseguir acordos com a Segurança Social em Março

A LEQUE pode vir a receber acordos de cooperação por parte da Segurança Social já no próximo mês Março.
A convicção de Celmira Macedo, presidente da instituição, surge no seguimento de conversas com a tutela, que mostrou abertura para atribuir o apoio. 
A Associação Transmontana de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Especiais, nasceu em 2009 e devido a restrições orçamentais e por prestar um apoio atípico nunca recebeu financiamento do Estado. 
De acordo com Celmira Macedo, esta situação pode estar prestes a mudar. “Até agora disseram-nos que não havia cabimento orçamental. Reuni o mês passado com o ministro e foi-me dada alguma segurança de que, até Março, iriam ser estabelecidos novos acordos de cooperação e que a Leque desta vez iria ingressar nesse grupo de apoiados”, adiantou. 
A fundadora e responsável pela associação explica que garantir a sustentabilidade do projecto e manter os recursos humanos sem o apoio do Estado tem sido a maior dificuldade sentida. “Nós temos um ADN muito marcado de inovação e empreendedorismo, mas tem de ter uma alavancagem financeira, e que serve para manter os recursos humanos, e essa é a grande dificuldade. 
As instituições que promovem candidaturas apoiam os projectos em si, mas não a contratação dos recursos humanos. Essa alavancagem tem de ser feita pelo Estado”, sublinha Celmira Macedo. Uma das formas encontradas para criar rendimento foi o desenvolvimento de projectos inovadores na área social que muitas vezes resultam em prémios. Estas novas respostas socias, as ambições de crescimento, e o balanço de quase 6 anos da LEQUE, por onde já passaram cerca de 6 mil pessoas, são temas do Cinco Perguntas com Celmira Macedo. 
Um programa que pode ouvir, esta quarta-feira depois do noticiário das 17h e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste. 

Escrito por Brigantia

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