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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Liteira

Museu: Museu Abade de Baçal
N.º de Inventário: 1238
Supercategoria: Arte
Categoria: Meios de transporte
Denominação: Liteira
Título: Liteira
Autor: Desconhecido
Datação: 1773 d.C. - 1792 d.C.
Matéria: Madeira (casquinha e outras); couro; seda; vidro; metal (ferro e bronze dourados)
Dimensões (cm): altura: 160; largura: 82; profundidade: 156; 
Descrição: Liteira com tejadilho de couro preto rodeado de pregaria fina dourada, com oito pequenos pináculos dourados. Tem fundo preto com decoração dourada de folhas enroladas em volutas e entrelaçadas. Numa das faces (rectaguarda) apresenta o brasão episcopal do 26 º Bispo de Miranda e de Bragança, D. Bernardo Pinto Ribeiro Seixas (1773-1792). Possui duas portas, fechos e fechadura em ferro dourado, forradas no interior com seda adamascada vermelha e adornadas com pregaria fina. No interior, dois bancos forrados com o mesmo tecido, tendo um deles um orifício largo (para servir de retrete se necessário), chão de madeira e couro com pregaria. Este exemplar apresenta um modelo " à Italiana", isto é, de caixa aberta protegida por cortinas de couro, que se distingue do modelo " à francesa" que possuía janelas e portas com vidros. Contudo, apresenta um vidro fixo na frente. Este veículo foi muito utilizado até finais do séc. XIX onde a sua caixa era suspensa em dois varais inseridos nas ilhargas laterais e quatro hastes de ferro pintadas de dourado, aos quais se atrelavam duas mulas, respectivamente nas extremidades traseira e dianteira.
Incorporação: Outro - Fundo Antigo do Museu (Paço Episcopal de Bragança)
Proveniência: Desconhecido.

Direção Geral do Património Cultural

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