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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Trabalhos de Graça Morais para Teatro expostos em Bragança

Uma faceta menos conhecida da pintora Graça Morais vai ser mostrada ao público, em Bragança, numa exposição que reúne, pela primeira vez, trabalhos realizados pela artista para o teatro na área de cenografia e desenho de figurinos.
A exposição ‘Graça Morais - Cenários e Figurinos’ é inaugurada a 18 de setembro no Teatro Municipal de Bragança e um dia depois no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, numa coprodução do espaço cultural com o nome da artista e do Teatro Nacional D. Maria II e em colaboração com o Teatro Experimental de Cascais.

A mostra "apresenta, pela primeira vez, em exposição, o trabalho que Graça Morais realizou, nos primeiros anos da década de 1990, na área da cenografia e desenho de figurinos", como indicou o comissário, Jorge da Costa.

Na exposição poderão ser apreciados os oito telões produzidos para a peça Ricardo II, de William Shakespeare, levada à cena no Teatro Nacional D. Maria II, em 1995, e os dezoito painéis que Graça Morais executou, três anos antes, para a peça Os Biombos, de Jean Genet, no Teatro Experimental de Cascais.

Estas produções "são alguns dos mais relevantes trabalhos cenográficos realizados" pela pintora transmontana e representativos de "uma dimensão menos conhecida da sua obra que, como a pintura e o desenho, se alicerça em marcas autorais muito vincadas", descreveu o comissário.

"A cenografia de Graça Morais, impressiva pela escala monumental, não representa espaços convencionais, apresenta antes lugares, propõe composições mentais, explorando um lado profundamente metafórico, utópico e desconcertante, não raramente habitado por figuras que convoca do seu singular alfabeto iconográfico", indicou.

Ainda que autónoma ao contexto teatral a que esteve originalmente vinculada, esta mostra "apresenta ainda um número significativo de figurinos, desenhos preparatórios, documentários e fotografias capazes de atestar a dimensão deste desafio e a importância que o mesmo representa no contexto da sua obra", rematou.

A exposição estará patente ao público até 12 de janeiro.

Agência Lusa

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