O provedor da instituição, Eleutério Alves, faz um balanço positivo deste período, destacando a taxa de reabilitação dos utentes assistidos. “Foi uma aposta ganha e não tenho dúvidas que a comunidade de Bragança reconhece. 90% dos doentes tiveram alta ao fim do tratamento com sucesso. Era uma unidade que era precisa em Bragança e espero que possa ser aumentada ainda”, refere. A necessidade de mais acordos de cooperação continua a ser uma reclamação.
O responsável pela Santa Casa de Bragança considera que, tendo em conta as necessidades relacionadas com esta resposta social, não há justificação para não serem criadas mais vagas. “Fazem falta camas na rede nacional, o problema que presumo que existe será financeiro”, salienta.
A unidade de cuidados continuados de Bragança abriu há um ano. Uma resposta social considerada necessária há muito na cidade, e que já deu resposta a 160 pessoas.
Escrito por Brigantia
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