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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Uma pedra foi tirada do caminho da justiça

Ministra da Justiça garantiu reabertura dos 5 tribunais do distrito de Bragança e depois de Vinhais, espera-se o mesmo em Miranda do Douro, Vimioso, Alfândega da Fé e Carrazeda de Ansiães.
Tribunal de Vinhais - Foto: Raul Coelho
O presidente da Câmara Municipal de Vinhais e da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM) congratula-se com a decisão da Ministra da Justiça de reabrir os cinco tribunais do distrito de Bragança. A tomada de posição de Francisca Van Dunem a 18 de março reverte, assim, o encerramento dos tribunais levado a cabo pelo anterior governo PSD/CDS-PP.

No tribunal de Vinhais realizam-se já “atos processuais” e espera-se que o mesmo venha a acontecer, agora, em Miranda do Douro, Vimioso, Alfândega da Fé e Carrazeda de Ansiães.

“Esta decisão vem repor a coesão territorial e social, a igualdade de acesso à justiça, ficando assim garantidos, novamente, os direitos e garantias de acesso à justiça”, garantiu Américo Pereira ao Diário de Trás-os-Montes. “É a reposição da justiça dentro da justiça porque o fato de reabrirem os tribunais, isso significa que se está a consagrar um princípio absolutamente fundamental do Direito que é o acesso ao próprio Direito e à chamada justiça de proximidade”, acrescentou o edil, que considera esse princípio basilar e “sem o qual não existe uma verdadeira justiça”. “Congratulo essa decisão e, aliás, foi sempre essa a posição dos autarcas”, concluiu Américo Pereira. 

Recorde-se que a reforma do modelo do mapa judiciário do anterior governo, liderado por Pedro Passos Coelho e que fechou vários tribunais e transformou outros em secções de proximidade, uniu os presidentes de vários municípios do distrito de Bragança que estavam contra estas medidas. Os autarcas consideraram, na altura, que se estava a assistir a “um esvaziamento do interior do país de serviços fundamentais depois dos investimentos em infraestruturas, acentuando as assimetrias entre o interior e o litoral”.

Bruno Mateus Filena
in:diariodetrasosmontes.com

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