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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Torre de Moncorvo // Bombeiros ampliaram quartel e reivindicam nova equipa de combate aos incêndios

A Associação Humanitária dos Bombeiros de Torre de Moncorvo (AHBTM) quer criar uma Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC). O primeiro passo foi dado no passado sábado, com a assinatura de um protocolo com a câmara municipal, com vista à cedência de uma máquina de rastos, a título definitivo, à corporação. O veículo custou mais de 100 mil euros.
O presidente daquela associação, António Salema, adiantou que a máquina “é muito importante”, tanto mais que é fundamental para possibilitar a referida ELAC. “A câmara já nos emprestava a máquina de rastos, nos últimos 10 anos, mas agora passa a ser um meio próprio, sempre disponível e não só nos meses de fogos florestais”, acrescentou o responsável, à margem da cerimónia de  inauguração das obras de ampliação do quartel dos  Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo, que contaram com a presença do secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes.  
O autarca local, Nuno Gonçalves, explicou que a máquina de rastos é fundamental. Por outro lado, diz, que a ELAC “é essencial”, até porque atualmente, o manobrador da máquina é funcionário do município.
A criação da ELAC está dependente da viabilização da disponibilização de financiamento por parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil, mas já foi proposta. “É difícil a equipa depender totalmente da associação porque acarreta grandes custos. A câmara no ano passado gastou 21 mil euros com o combustível da máquina de rastos, mais os custos com operador e a manutenção. Terá que haver repartição de custos “, destacou António Salema.

Glória Lopes
in:mdb.pt

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