A câmara de Torre de Moncorvo mantém um diferendo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), há cerca de um ano, por cauda da reparação de uma avaria numa máquina de rastos do município, mas que foi deslocada para um incêndio por decisão daquela entidade que coordena o combate aos fogos florestais.
A reparação custou 30 mil euros, pagos pelo município. “A máquina foi mandada pelo CODIS (Comando Distrital de Operações e Socorro) para acudir a um incêndio que existia no concelho de Freixo de Espada à Cinta, onde fez um trabalho que facilitou o combate e permitiu que casas não fossem queimadas.
No decorrer do incêndio a máquina avariou”, contou o presidente da câmara, Nuno Gonçalves. “Como a máquina estava ao serviço da Proteção Civil esperávamos que o custo fosse suportado por esta entidade, mas um parecer técnico, que eu acho que não tem bom senso, dizia que a câmara é que devia suportar o custo e assim foi”, acrescentou o autarca.
Glória Lopes
in:mdb.pt
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