As propostas para a Unidade de Missão para a Valorização do Interior, que querem promover a coesão do país, vão ser apresentadas em setembro. Trás-os-Montes fica a meio caminho para o centro da Europa, tem vindo a ser repetido, mas, desta vez, e apesar da dificuldade em captar financiamentos, as vias de comunicação dentro das regiões não vão ficar esquecidas.
Garantia de Helena Freitas, a coordenadora deste projeto do Governo, que não descarta a hipótese de se incluírem as linhas ferroviárias.
Dentre as medidas que estão a ser preparadas, as do domínio da política fiscal e do investimento público e privado são, pois, prioritários – é outra ideia constantemente repetida – mas há outras.
Declarações este sábado, à margem da Convenção Distrital do PS, que decorreu em Macedo de Cavaleiros, cujo tema escolhido foi “Ordenamento do Território e Descentralização”. Os planos e estudos no terreno estão feitos. Agora falta colocar tudo em prática, na ótica de Jorge Gomes, secretário de Estado da Administração Interna, e membro desta Unidade de Missão, que considera importante falar com os órgãos políticos locais sobre a temática da descentralização.
A descentralização que é um assunto com barbas, que teima em não se resolver. O Ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, veio a Macedo de Cavaleiros dizer que “é desta”, com um plano que classifica como sendo o “mais ousado de sempre”.
E nesta convenção distrital tiveram também voz os presidente de câmara, ou não fizesse parte do tema “O papel das autarquias no desenvolvimento do território”.
E o que faz falta à região? O que está mal? Artur Nunes, presidente da Câmara de Miranda do Douro, fala da necessidade de investimentos; Berta Nunes, autarca de Alfândega da Fé, concentra-se nas desproporções no acesso aos financiamentos, como, por exemplo, no que toca ao Plano Estratégico Urbano de Reabilitação.
As autárquicas de 2017 já mexem. E não se foge ao assunto.
Discutir o que faz falta, para apresentar melhores propostas – uma estratégia apresentada pelo líder da Distrital de Bragança do partido Rosa, Carlos Guerra.
Como candidatos socialistas às próximas eleições, confirmam-se os nomes de Benjamim Rodrigues, para Macedo de Cavaleiros, Júlia Rodrigues para Mirandela e Luís Fernandes para Vinhais, dado que Américo Pereira atingiu o número de mandatos permitidos por lei. Os restantes vão autarcas vão recandidatar-se.
Por Macedo de Cavaleiros, o presidente da Concelhia do PS, Pedro Mascarenhas, não adianta mais nomes de candidatos, mas, garante, nas freguesias está a ser feito um “bom trabalho há muito tempo”, e há a convicção de apresentar “candidatos muito bons e ganhadores”.
Certo é que nos últimos dois anos o concelho perdeu gente, e é complicado fazer listas nas aldeias.
É preciso chamar os mais jovens para a política, com bons exemplos.
O resumo do que se passou na Convenção Distrital do PS de Bragança, que aconteceu sábado, em Macedo de Cavaleiros.
Escrito por ONDA LIVRE
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