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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 30 de julho de 2016

PAN – Um fim-de-semana recheado de pão cultural em Carviçais

Começou ontem o PAN – Encontro e Festival Transfronteiriço de Poesia, Património e Arte de Vanguarda, em Carviçais, Torre de Moncorvo.
Um nome comprido, que se sintetiza na troca cultural entre portugueses e espanhóis, mas também de artistas e escritores de outras nacionalidades. O PAN – nome inspirado na mitologia, e no pressuposto de que a cultura é a pão (a tradução literal de pan) da sociedade) – divide-se em duas partes. Já teve três dias em Morille, Salamanca, e de hoje até domingo acontece em Carviçais, concelho de Torre de Moncorvo.

É o segundo ano que o evento vem a Portugal (em Espanha já leva 14 anos), e António Sá Gué explica como se deu esta transfusão.

“Pessoas, e poetas, pintores, que iam ao festival. Era só no setor pessoal que o festival era transfronteiriço – em termos artísticos.

A primeira vez que fui a esta festival, a convite de um amigo, achei tão interessante este conceito, que propôs ao Manuel Ambrosio transportar este formato para território português. Assim o conceito de transfronteiriço adquiria uma forma mais real.

A partir daí, já é o segundo ano que vamos realizá-lo.”

O tema este ano é “O outro”, para falar da necessidade da aceitação e inclusão de todos e do que é diferente, e nesse sentido até está prevista uma oficina de escrita árabe, com Salek Brahim.

Manuel Ambrosio Sanchéz Sanchéz , organizador do lado espanhol, contraria o ditado que diz que “de Espanha nem bom vento nem bom casamento”. Do lado de lá vem música e a discussão sobre a exploração mineira também.

“Vem o Flamenco. Na noite de sábado vai haver um magnífico concerto na Praça de Carviçais., com os Despiste Show María del Carmen, assim se chama grupo.

Todo o programas, em todos os âmbitos, por exemplo, no património mineiro. Há uma presença notável da exploração mineira de Salamanca, precisamente para conhecer e trocar ideias com a de Torre de Moncorvo. Está presente a Junta de Castilla e Léon, com o museu da Indústria do Aço e da exploração mineira.

A presença dos dois lados da fronteira é uma constante.”

Música, apresentações de livre, oficinas criativas, exposições, e muito mais, até domingo, em Carviçais.

Escrito por ONDA LIVRE

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