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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Directores do Colégio de Torre de Dona Chama envolvidos em dois processos

A sócia-gerente da empresa que gere o colégio de Torre Dona Chama é acusada, pelo Ministério Público, dos crimes de ameaça agravada, injúria e introdução em lugar vedado ao público, praticados contra uma advogada de Mirandela que havia intentado uma ação judicial contra a empresa.
O caso começou a ser julgado, esta terça-feira, no tribunal de Mirandela.

O episódio que despoletou esta acusação deduzida pelo Ministério Público, aconteceu no dia 27 de Julho de 2016. Dia em que a arguida, Rosa Carvalho, dirigiu-se ao escritório da advogada Paula Borges, em Mirandela, que no exercício das suas funções intentou uma acção judicial, peticionando créditos salariais, emergentes de um contrato individual de trabalho contra a empresa Cancela e Carvalho, da qual a arguida é sócia-gerente.

Segundo a acusação, Rosa Carvalho terá entrado no gabinete da advogada, sem o consentimento da ofendida, e dirigiu-se a Paula Borges em voz alta e apontando-lhe o dedo indicador em riste, encostado à face, proferiu expressões difamatórias que terão ofendido a honra, consideração e o prestígio pessoal e profissional da advogada, chegando até a ameaçá-la ao dizer que iria acabar com a vida dela.

Perante este episódio, o Ministério Público entende que a arguida incorreu na prática de três crimes, em autoria material na forma consumada e em concurso efectivo.

Um crime de ameaça agravada, um de injúria e outro de introdução em lugar vedado ao público.

O caso começou a ser julgado ontem, no tribunal de Mirandela que também já havia condenado, no último Verão, a sócia-gerente da empresa que gere o colégio de Torre Dona Chama e o seu marido, diretor do mesmo colégio, pelos crimes de fraude na obtenção de subsídio e falsificação de documentos.

No entanto, os arguidos recorreram desta decisão para o tribunal da Relação.

Os directores do colégio de Torre Dona Chama a braços com dois casos na justiça. 

Escrito por Rádio Terra Quente (CIR)

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