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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Confraria quer certificar javali no pote

A Confraria do Javali, sediada em Macedo de Cavaleiros, quer certificar o prato típico desta carne de caça, o javali estufado no pote.
Uma pretensão que vem a ser trabalhada desde o ano passado, mas que deve ganhar forma em 2017, avança António Silva, o Grão-Mestre da Confraria.

“Esta já a dar os primeiros passos, a certificação do prato tradicional de javali, que é o javali confecionado no pote. Iniciamos no ano passado este trabalho, e este ano vamos lançar a semente para a certificação.”
Apenas uma das iniciativas que está a ser levada a cabo pela Confraria para incentivar ao consumo e à preservação das tradições ligadas ao consumo da carne de javali.

“A Confraria tem andado neste momento a fazer uma recolha dos pratos confecionados pelo restaurantes aderentes à Rota Gastronómica do Javali. Já temos muita coisa, muita matéria em arquivo. Já temos alguns parceiros que nos querem ajudar a custear esse livro, de receitas gastronómicas.”
E até nas escolas, nos 1º e 2º ciclos, a Confraria do Javali está a intervir.

“As gerações vindouras também venham a dar valor a esse animal nobre, que é o javali. A própria História nos diz isso, que era colocado nos brasões, de reis e municípios.

O javali tem que ter o nome que merece, e ser elevado ao nível onde já foi em tempo. Macedo de Cavaleiros, por excelência, e por ser a capital da caça, deve fazê-lo, para poder trazer uma mais-valia a esse animal nobre, que é o javali.”
Os esforços da Confraria do Javali para preservar a gastronomia na região associada ao javali, a começar pela certificação da maneira mais típica de confecionar esta carne de caça, estufado em pote de ferro.

Escrito por ONDA LIVRE

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