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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Concurso público para retirada do lixo do Cachão já foi publicado em Diário da República

Foi publicado, na tarde desta quinta-feira, em Diário da República, o anúncio do concurso público para os trabalhos de remoção do lixo do Complexo agro-industrial do Cachão.
A informação foi avançada por Fernando Barros, presidente do município de Vila Flor e do Conselho de administração da Agro-Industrial do Nordeste – AIN, empresa que gere o complexo e a entidade adjudicante deste concurso.

Fernando Barros explicou que só agora foi possível avançar para o concurso público apesar de parte do valor do Fundo Ambiental já ter sido transferido.

O concurso público decorre até ao dia 27 de Julho e os trabalhos de remoção devem arrancar até Setembro.

Diga-se que o preço base de procedimento é de 275 mil euros e que o prazo de execução do contrato será de 120 dias.

A polémica com os resíduos no complexo do Cachão arrasta-se há 5 anos, desde o primeiro incêndio, em 2013, num dos armazéns onde a empresa Mirapapeldepositou plástico prensado e outro material. Já em 2016, num outro pavilhão usado pela mesma empresa deflagrou um novo fogo. O resultado são 4 mil toneladas de resíduos, a maioria queimados e a céu aberto. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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