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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Até domingo Ifanes e Paradela recebem mais uma edição do "L Burro i L Gueiteiro"

Ifanes e Paradela, no concelho de Miranda do Douro recebem o Festival «L Burro i L Gueiteiro» até domingo. Um evento cultural que pretende promover a preservação da raça do burro de Miranda e o tocador de gaita-de-foles.
A iniciativa tem um carácter itinerante e acontece em aldeias diferentes de ano para ano, como explica Miguel Nóvoa, presidente da direcção, da AEPGA – Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino.

“Este é o único itinerante a nível nacional e talvez a nível europeu. Não é estarmos estáticos num sítio, as pessoas vêm e através do burro e da música tradicional conhecem o território, a cultura e as suas gentes. Além de que em cada ano ser em aldeias diferentes, quando os participantes voltam a uma nova edição no ano a seguir vão conhecer aldeias diferentes e o próprio festival decorre em duas ou três aldeias”, explicou.

São 400 participantes inscritos nas diversas actividades que o festival tem, desde passeios de burro, piqueniques no lameiro, conferências, concertos e até as sestas burriqueiras. São já 16 anos de festival a alertar para a valorização da raça autóctone do burro de Miranda.

“Quando começou há 16 anos, o grande objectivo era evitar a extinção do burro de Miranda, e dos gaiteiros e da música tradicional, porque nessa altura vivia-se uma outra história, uma outra situação, felizmente a situação da extinção iminente inverteu-se e há cada vez mais burros de Miranda e gaiteiros tradicionais e músicos tradicionais, mas sem dúvida hoje em dia é necessário continuar a alertar para valorizar o burro e termos muita atenção com os cuidados básicos”, destacou.

Outro objectivo é abrir horizontes aos jovens, “para que os jovens que cá habitam possam ter oportunidade de desde logo vivenciar outras culturas, abrirem os horizontes e terem oportunidade de conhecer o mundo”, adianta Miguel Nóvoa.

A organização do festival, que acontece até domingo, está a cargo da AEPGA, Galandum Galundaina, Palombar e do Município de Miranda do Douro. 

Escrito por Brigantia
Foto: Cláudia Costa

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