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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Trabalho de recolha das tradições da Festa dos Caretos de Torre de Dona Chama

Foram apresentados os resultados do trabalho de inventariação da Festa dos Caretos, dos Rapazes e de Santo Estêvão de Torre de Dona Chama.
O projecto foi resultado de uma candidatura feita ao programa de apoio Tradições EDP 2016-2018, o que permitiu, durante um ano e meio, fazer um trabalho de recolha da festa, como explica o presidente da Associação Dona Flâmula, António Reimão.

“Fizemos uma candidatura a nível nacional. Foram eleitos 9 projectos e o nosso que se chama Patrimonialização da Festa dos Caretos de Dona Chama foi um dos eleitos. Nessa medida desenvolvemos algumas actividades ao longo do ano que passaram pela inventariação desta festa e que vai culminar no registo do património nacional imaterial”, explicou António Reimão.

Patrícia Cordeiro é socióloga e tem baseado o seu trabalho na cultural tradicional transmontana. A colaborar com a Associação Dona Flâmula, Patrícia Cordeiro esteve à frente da inventariação e explica que o trabalho vai ter seguimento já que tudo isto servirá para a proposta de inscrição no inventário nacional.

“A apresentação de resultados que estamos aqui a fazer é para propor e apresentar no Inventário Nacional, ou seja, estivemos a contar toda a história que podemos conhecer até hoje sobre a festa e também sensibilizar a população” destaca Patrícia Cordeiro.

Na festa tem participado cada vez mais gente mas, segundo o presidente da junta de freguesia de Torre de Dona Chama, Nuno Nogueira, é preciso dar a conhecer o que simboliza cada passagem e admite que se vai fazer um plano de salvaguarda para que se divulgue esta identidade.

“A festa é uma manifestação popular com um simbolismo que a caracteriza e faz com que as pessoas aderem. No entanto, ainda não conseguiram perceber qual é o significado das várias passagens das festividades, que é o que importa transmitir. O objectivo é divulgar esta nossa identidade”, referiu Nuno Nogueira.

Este programa da EDP tem como objectivos valorizar as culturas e tradições locais estimulando a auto-estima das comunidades e ajudar à criação de novos públicos, garantindo que as novas gerações valorizam e integram as artes e os saberes populares.

Escrito por Brigantia
Carina Alves

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