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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Falta de empreiteiros atrasa e encarece obras em Bragança

O município de Bragança tem um pacote de obras no valor de 37 milhões de euros com alguns atrasos e agravamento dos preços devido à falta de empreiteiros interessados ou abandono da empreitada, informou o presidente, Hernâni Dias.
“Tivemos uma obra, que está agora a iniciar, que tivemos de lançar três vezes [o concurso] porque não havia concorrentes, temos neste momento também obras que estavam adjudicadas e o próprio empreiteiro abandonou por razões que não são da nossa responsabilidade, mas que neste momento tivemos de fazer novos procedimentos para podermos adjudicar”, concretizou.

Em declarações à Lusa, o autarca reconheceu que esta realidade “tem vindo a encarecer as obras e os planos iniciais vão altera-se financeiramente, com agravamento, devido a esta situação”.

Os concursos públicos ficarem desertos é, como sublinhou, uma realidade comum a todo o país e “o próprio governo e as comissões de coordenação têm essa noção, daí ter havido já uma decisão no sentido de prorrogar o prazo de execução do Portugal 2020, tendo em conta todos estes constrangimentos”.

As obras em curso, em concurso ou a aguardar o visto do Tribunal de Contas, em Bragança, fazem parte do programa estratégico de desenvolvimento urbano.

O investimento global previsto de 37 milhões de euros engloba empreitadas como o Museu da Língua Portuguesa, as intervenções nas avenidas João da Cruz e Sá Carneiro, mas também em bairros e equipamentos ou recuperação de edifícios na zona histórica.

Dois dos edifícios que estavam a ser já intervencionados foram aqueles em que o empreiteiro abandonou a obra, o que obrigará a novo concurso para ali instalar os serviços das Finanças e habitação para casais jovens, como explicou o presidente da Câmara.

As situações relatadas pelo autarca têm vindo, como disse, “a encarecer as obras e os planos iniciais vão altera-se financeiramente com agravamento devido a esta situação”.

“Implica eventualmente um maior esforço financeiro da nossa parte, uma vez que obras que estavam adjudicadas por um determinado montante para que nós consigamos ter a possibilidade de ter concorrentes, obviamente que o preço tem de aumentar um bocadinho e aí obriga-nos a um esforço financeiro adicional”, indicou.

Hernâni Dias atribuiu esta escassez de mão-de-obra à “muita que saiu do território aquando da estagnação (da construção civil) e que agora não quer regressar por se encontrar numa situação estável”.

in:diariodetrasosmontes.com
C/Agência Lusa

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