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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

IPB gera mais de 10% de riqueza no concelho de Bragança

O Instituto Politécnico de Bragança gera perto de 65 milhões de euros anuais, é o 3º maior empregador na região. Criou mais de dois mil empregos e absorve 9% da população activa.
O Instituto Politécnico de Bragança é o que tem maior impacto económico regional relativo, quando comparado com os restantes politécnicos de todo o país.

Em termos percentuais, o IPB é o politécnico nacional que mais contribuiu para o PIB regional, representando 10,5 % da riqueza gerada localmente.

Este é o resultado de um estudo do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos. A instituição de ensino superior transmontana tem também um grande papel como empregador como destaca o presidente do IPB, Orlando Rodrigues: “o estudo o que fez foi avaliar o consumo de cada aluno, realizado por inquérito. O resultado é que 10,5 % da riqueza gerada no nosso concelho  é derivada da nossa actividade directa. E aproximadamente 10 % do emprego”.

Este estudo tem em conta os gastos dos alunos, professores e funcionários, a criação de postos de trabalho e oferta de emprego, a dinamização da economia local e o contributo para a fixação das populações. O relatório avaliou assim o impacto económico directo, mas Orlando Rodrigues entende que o indirecto é ainda maior: “o estudo não avaliou o impacto indirecto. A capacidade que existe de induzir inovação na região e atrair empresas e investimento. O impacto será substancialmente maior. Seja como for, o impacto directo é muito significativo.” 

O estudo conclui que o impacto relativo tende a ser mais elevado para os politécnicos situados nos concelhos do interior do país. 

Os indicadores revelam ainda que por cada euro investido no politécnico de Bragança o retorno é superior a 3 euros. A actividade económica gerada por cada euro de financiamento público apenas é maior em Leiria e no Cávado e Ave.

O estudo “O impacto dos institutos politécnicos em Portugal” englobou 12 politécnicos nacionais, as excepções são Lisboa, Porto e Coimbra.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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