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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Praga da vespa das galhas do castanheiro poderá ser controlada no prazo de cinco anos

Ao fim de cinco anos de combate biológico da vespa das galhas do castanheiro, a praga poderá começar a diminuir.
A previsão é de Maria Mesquita, responsável pela área da fitossanidade na Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).

“Com base nos estudos, nomeadamente nos italianos, a praga começa a inverter a curva aproximadamente ao fim de cinco anos. É preciso ter alguma paciência, não desanimar, não desmotivar, ter alguma persistência, no sentido de esperar alguns anos, isto porque não vai deixar de aparecer a vespa, ela foi introduzida e veio para ficar. O que se pretende é que baixe o nível da vespa, suba o nível do parasitóide e ele se mantenha em níveis que sejam viáveis do ponto de vista da rentabilidade dos castanheiros”, afirmou.

A aplicação do parasitóide tem tido bons resultados nos soutos do distrito. “Estamos a fazer a monitorização da instalação do parasitóide que lançamos, que vai parasitar a vespa. Em todos os locais onde foi feita a monitorização, podemos dizer que o parasitóide está instalado, embora a natureza se vá encarregar dele se multiplicar”, referiu.

Declarações na primeira edição das jornadas técnicas organizada pelo Gabinete de Empreendedorismo e Desenvolvimento Rural (EDRU) de Macedo de Cavaleiros, subordinada aos temas Castanheiro e Olivicultura.

Problemas que, segundo Henrique Palma, coordenador técnico do gabinete, importa esclarecer à população. “Esta jornada técnica é a primeira que estamos a realizar, entre muitas que temos pensadas. Os temas destas jornadas relacionaram-se essencialmente com o enquadramento destes dois problemas que existem a nível da nossa agricultura. Foi, no fundo, transmitir aos agricultores e associações ligadas ao sector agrícola, que estes problemas funcionem como consciência e alerta para os serviços oficiais”, esclareceu.

Ao longo desta primeira jornada técnica foram ainda explicados os novos estatutos de incentivo à agricultura, nomeadamente o da Agricultura Familiar e do Jovem Empresário Rural. 

Escrito por rádio Onda Livre (CIR)

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