A mulher transmontana é a figura homenageada nesta edição do Festival da Terra Transmontana, em Mogadouro, que começa hoje.
O evento cultural acontece pela sexta vez, na zona histórica junto ao castelo, e até domingo junta a ancestralidade e contemporaneidade transmontanas, valorizando as ritualidades, a gastronomia, as artes e ofícios e outras expressividades culturais. O presidente do município de Mogadouro, Francisco Guimarães, explica qual o motivo para a escolha do tema deste ano. “Todos os anos temos um tema diferente e este ano optámos por fazer jus àquilo que é a mulher transmontana, que sem ela não seria possível Trás-os-Montes existir, nem o concelho, nem a região. É uma mulher de trabalho, com características próprias, uma mulher de raiz, que nunca foge às suas responsabilidades, que construiu a sua vida com muito esforço, que está, acima de tudo, sempre com preocupação de si, da sua família, vizinhos e dos outros. Essa é a nossa vontade de homenagear a forma de ser de uma grande mulher transmontana. Vamos fazer esta homenagem sentida entre a parte cultura, lúdica e trabalhos aqui a ser apresentados”.
No arranque da edição deste ano vai ser inaugurada a Casa das Associações, um projecto de promoção da música e instrumentos tradicionais do concelho. “Finalmente a Casa das Associações, onde queremos fazer jus àquilo que foram as nossas tradições, com a gaita e o gaiteiro, integradas no programa destes três dias”, disse o autarca.
Uma das particularidades deste festival é que muitos moradores abrem as portas das casas transformam os pátios em espaço gastronómicos.
Para além disso, ao longo de três dias, a zona histórica de Mogadouro, vai ganhar nova vida, com animação e teatro de rua, exposição e venda de produtos, concertos de Uxucalhos, Velha Gaiteira e Terra Livre.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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(Henrique Martins)
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