Os ventiladores serão entregues aos profissionais de saúde, numa fase de pandemia. Segundo Orlando Rodrigues, presidente do IPB, a instituição ajuda com tecnologias de produção 3D.
“O politécnico disponibilizou-se para ajudar na área de algumas das suas competências, das suas capacidades, nomeadamente na área do fabrico de aditivo, tecnologias de impressão 3D, de corte de laser, de desenvolvimento de circuitos integrados, para poderem ser usadas para este fim”, esclareceu.
Por enquanto o processo ainda não avançou porque não é possível ainda adquirir algumas peças. “Há alguns factores limitantes, relacionado com problemas de fornecimento de algumas peças”, adiantou.
O presidente do IPB realçou ainda que a prioridade é ajudar os profissionais de saúde, numa altura em que o mercado não consegue responder às necessidades. “Temos procurado, dentro daquilo que temos disponível, ajudar nesta situação de emergência, nesta situação, em que muitos fornecimentos falham, em que não se consegue comprar muitos componentes e os mercados estão desajustados, é difícil resolver alguns problemas”, salienta.
O IPB vai contribuir com a produção de peças para fabrico de ventiladores. Um projecto que engloba vários politécnicos do país e é coordenado pelos institutos politécnicos de Leiria e Viseu.
Escrito por Brigantia
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