Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
No olhar glauco do tempo, beijo com afago a brisa que inunda montes e vegetação.
Sob a imensidão pura da urze que domina o ambiente, apetece-me dormir.
Com olhos aguados de ternura, olho o horizonte e vejo estrelas pequeninas que me aguardam na paisagem lisa do tempo.
Nas asas e peitos de mãe onde a dor aperta, nascem promessas e consolações.
Cruzo os braços num abraço e espero!
Chega a noite, fecham-se as paredes e dentro ficam as sombras ruidosas. Aguardo o dia, e as promessas de horas felizes, notícias harmoniosas num acorde de asas.
-Que cheguem - antes que eu adormeça entre a cor rósea e a cinzenta despedida.
Sob a imensidão pura da urze que domina o ambiente, apetece-me dormir.
Com olhos aguados de ternura, olho o horizonte e vejo estrelas pequeninas que me aguardam na paisagem lisa do tempo.
Nas asas e peitos de mãe onde a dor aperta, nascem promessas e consolações.
Cruzo os braços num abraço e espero!
Chega a noite, fecham-se as paredes e dentro ficam as sombras ruidosas. Aguardo o dia, e as promessas de horas felizes, notícias harmoniosas num acorde de asas.
-Que cheguem - antes que eu adormeça entre a cor rósea e a cinzenta despedida.
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