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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

Festival d’Onor volta já hoje a animar aldeia transfronteiriça

 As tradições da aldeia transfronteiriça Rio de Onor, no concelho de Bragança, voltam a estar em destaque a partir de hoje e até domingo


O festival que aproxima os morados aos visitantes, pretende preservar a riqueza cultural e musical da aldeia. De acordo com David Vaz, da organização, esta quinta edição será um momento de crescimento do evento. “Temos muitas acções que envolvem a comunidade, nomeadamente a questão do baile do gaiteiro, em que temos uma jazz session para músicos de todas as origens musicais que queiram participar, temos também iniciativas de inclusão social, com os gaiteiros da associação, que vão actuar com o grupo de bombos da APADI. Temos um nome muito forte no cartaz, que são os Virgem Suta, e outras bandas mais locais, como os Trasga e os Zingarus”.

O festival pretende ainda aliar as tradições ao contemporâneo. Por isso, vão recrear o Cancioneiro, de Margot Dias, que comemora este ano 70 anos. O objectivo é recuperar as canções e renová-las. “Pretendemos pegar neste património que nos foi deixado, todas as partituras e letras, e recuperar estas canções e poder inovar. Vamos tentar moldar-nos, nos próximos anos, ao público, desde introdução de outros elementos musicais a partir com uma residência artística com as pessoas da aldeia”.

Além dos concertos, não vai faltar a ronda das adegas, os jogos tradicionais, teatro ao ar livre, mercadinho e tasquinhas. A preservação do meio ambiente é também uma preocupação da organização. “Achamos que o caminho do festival vai ser sempre a questão ambiental e economia circular. Este ano vamos ter um sistema diferente de senhas. Vamos ter uma moeda do festival, que vai permitir que circulem e que não haja desperdício de material, além de copos reutilizáveis e diferentes pontos de gestão de resíduos”.

O Festival D’Onor começa hoje e decorre até domingo em Rio de Onor. A entrada é grátis e o parque de campismo também.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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