O organizador, Domingos Barreira, faz um balanço positivo da iniciativa, que é muito provável que se continue a realizar:
” A mim parece-me positivo, correu bem. Tivemos aqui bastante gente e as pessoas vieram com alguma curiosidade para ver o que seria, outras vieram porque gostam. Vamos tentar repetir e, por mim, é para continuar.”
Uma opção de festival que Domingos Barreira considera que faz falta ao concelho e à região:
“Nota-se perfeitamente que fazia falta, as pessoas estavam a adorar.
Não têm esta experiência nesta zona mas deveria ser uma coisa que acontecesse com alguma regularidade.”
Daniel Catarino foi um dos artistas que subiu ao palco do primeiro RoCkorujas, que considera ser um festival com potencial para continuar:
” Foi muito bom e divertimo-nos muito. Esteve sempre toda a gente com boa disposição, boa vontade e começou a horas. Sou alentejano e sinto-me sempre bem quando venho a Trás-os-Montes, acho que há uma irmandade entre estas regiões.
O festival tem o mais importante que é pessoas com vontade de o fazer acontecer. Há sempre os críticos, como em todo o lado, mas o importante é que haja pessoas que queiram fazer acontecer e que façam. Há coisas a aprender em cada edição e no ano seguinte será sempre melhor.”
Segundo a organização, a continuar, o festival deverá manter-se com entrada gratuita.
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