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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Burocracia afasta agricultores da produção biológica que está em alta no mercado

 O Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos (CNCFS) revindica a desburocratização dos processos da produção em modo biológico, nomeadamente da amêndoa, que enfrenta um problema administrativo relacionado com os limites do resíduo de ácido fosfónico, mais altos do que nos demais países da União Europeia. Esta diferença contribuiu para que os agricultores transmontanos não consigam a certificação e fiquem prejudicados face aos estrangeiros.


Carlos Silva, presidente do CNCFS, sediado em Bragança, teme que muitos agricultores abandonem este modo de produção face às exigências nacionais, que favorecem a concorrência de outros países. “É necessária uma flexibilização relativamente ao limite máximo de resíduo. A legislação comunitária definiu um limite máximo de resíduo na amêndoa biológica, que é 0,001, em Portugal, e que permitia ser mais acima”, explicou Carlos Silva ao Mensageiro à margem de uma mostra nacional de frutos secos de casca rija, que teve lugar no Brigantia EcoPark, na passada quinta-feira.

Glória Lopes

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