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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Lama Grande degrada-se enquanto espera Observatório da Montanha

 Anunciado há cinco anos, continua sem financiamento e sem data para arrancar o projeto do Observatório da Montanha, na casa da Lama Grande, no Parque Natural de Montesinho, em Bragança, confirmou ao Mensageiro o presidente do Instituto Politécnico (IPB), Orlando Rodrigues.


O governo socialista anunciou em fevereiro de 2020 o projeto. Em junho do mesmo ano foi tornado público que essa proposta contaria com um financiamento de 900 mil euros até ao ano de 2022, verba que nunca chegou a ser atribuída. “Até agora não avançou, mas não está fora de questão avançar. Não há datas”, explicou Orlando Rodrigues dando conta que “o projeto está aprovado, mas faltam alguns elementos para viabilizar aquilo e ainda se está em avaliação, para equacionar se há ou não condições para avançar”.

O Observatório teria como intervenientes o More CoLab (do IPB), que lideraria o projeto, o Centro de Investigação de Montanha, o Turismo de Portugal, o Instituto da Conservação de Natureza e Florestas e a Agência Espacial Portuguesa e partia da requalificação da casa da Lama Grande.

Glória Lopes

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