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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Bragança - Comércio do corpo é feito em plena luz do dia no bairro do Toural


Quase uma década após o caso que levou ao encerramento de várias casas de alterne, a prostituição continua… Está agora aos olhos de toda a gente, numa das zonas mais antigas da cidade, o bairro do Toural, em Bragança.
Os moradores contam que, os dias de feira trazem muita azáfama a esta zona da cidade. 
Três vezes por mês um movimento furtivo entre clientes de idade avançada e jovens mulheres de rosto marcado pela profissão é registado pelos olhares dos vizinhos atentos, que com desagrado relatam, pedindo o anonimato. “Vivo aqui há cerca de trinta anos e cada vez mais não gosto do que vejo. É triste ver os velhotes a deixarem ali a sua reforma”, denunciam.
Na visita que o Jornal Nordeste fez ao bairro foram várias as pessoas que diziam “olhe que essa pouca vergonha passa-se naquela pensão”, apontando para uma residencial nas imediações do bairro.
Com o cair da noite o movimento cresce em redor do café-residencial, que funciona, segundo um dos moradores, como casa de alterne. 
Quando confrontada com queixas de moradores a PSP diz que não ter provas de haver algo ilícito no local e assim não pode actuar. “Não podemos prender ninguém porque não sabemos se há exploração de negócio, o chamado “chulo”. O que fazemos é patrulhar devidamente o bairro e havendo algo ilícito intervimos”, revelou o comandante da polícia, Amândio Correia.
Um dos proprietários da casa onde vivem as alegadas prostitutas diz que já está “cansado e farto” de tentar despeja-las. 
Senhorio quer despejar as inquilinas
“Os vizinhos já me pediram para fazer um abaixo-assinado para as tirar de lá, mas na hora ninguém quer dar a cara. A polícia não faz nada, andou a investigar imenso tempo, até porque a escola que está ao lado fez queixa e não deu em nada. Eu já vi muitas vezes homens a pagar-lhes, como é que a polícia não vê nada de ilegal nisto?”, declara, indignado, um dos proprietários.

in:jornalnordeste.com

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