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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Bragança - Pietà de José Rodrigues “enfatiza os traços de uma mulher transmontana”


Obra inaugurada durante a homilia em honra de N. Sra. das Graças, presidida pelo Cardeal Saraiva Martins
O dia 22 de Agosto de 2012 ficará como data de inauguração da escultura Pietà, de José Rodrigues, que passou a embelezar a Catedral de Bragança. 
Na solene eucaristia das festividades em honra de Nossa senhora das Graças, padroeira da cidade, o Cardeal D. José Saraiva Martins, referiu, no início da homília, que a peça de arte então inaugurada, tem um significado peculiar neste dia e neste lugar, por estar na Catedral, Domus Ecclesiae, dedicada também ela à Mãe de todos os que peregrinam nesta Igreja particular. 
Da autoria do escultor alfandeguense José Rodrigues, a Pietá é “fruto de uma aproximação ao Mistério por parte de um filho deste torrão transmontano”, afirmou D. José Saraiva Martins, acrescentando que a obra recolhe uma expressão da intensidade na relação com a Mãe de Deus e com o seu Filho Jesus”, no Qual se reconhecem “todos os que labutam e sofrem, os que investem a vida numa entrega de amor e encontram um colo aconchegado de carinho. Naquela Mãe, que enfatiza os traços de uma mulher transmontana, reconhecem-se todos os que são capazes de contemplar e aceitar a “vida em abundância” que continua a manar do altar da Cruz”, disse. 
Contudo, a cena, “que começa por falar da morte, transfigura-se na vida ressuscitada que pulsa nas veias dos que aceitam viver segundo o Evangelho”. 
O Cardeal havia começado por dizer que a diocese de Bragança-Miranda testemunha uma notável piedade mariana, pelo número de santuários marianos espalhados um pouco por toda a sua geografia, pela riqueza de tradições de cariz mariano que marcam a mais genuína piedade popular.

in:mdb.pt

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