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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Diocese precisa de 30 mil euros para pagar escultura em bronze
Mesmo com uma dívida de 700 mil euros a pesar nos cofres da Diocese, resultado da construção da Catedral, o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, diz que vale a pena continuar a investir na cultura.
E a prova disso são os cerca de 30 mil euros que ainda são necessários para custear os materiais da escultura em bronze que o Mestre José Rodrigues ofereceu à Diocese.
A Pietá, que representa a virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braços, foi apreciada pela primeira vez, na passada quarta-feira, na Catedral de Bragança, durante a eucaristia das Festas da Cidade, em honra de Nossa Senhora das Graças. D. José Cordeiro diz que “a cultura é necessária”, porque “é uma estrada que aproxima as pessoas de Deus e que dá sentido à própria vida.
O bispo acrescenta que “a vida não é só economia e finanças”. “Apesar da questão económica ser necessária para o quotidiano dos cidadãos, o mais importante é o sentido da própria existência, e isso acontece também através da arte”.
Para além da Pietá, o escultor também ofereceu o desenho de sete vitrais, que já foram custeados por várias famílias da Diocese. D. José Cordeiro explica que “os vitrais traduzem as últimas palavras de Cristo na cruz”.
Sete vitrais oferecidos
O prelado diz que estas peças representam “um grande passo para que a relação cultura e fé aconteça na Catedral”.
A eucaristia foi presidida pelo cardeal Saraiva Martins, que disse que “na origem de toda a crise económica está a perda de certos valores humanos, como por exemplo o valor da família”. “Só quando se chegar à raiz do problema é que esta crise será superada”, concluiu.
in:jornalnordeste.com
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