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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A "Cabra e o Canhoto" levaram milhares de pessoas a Cidões

A tradição cumpriu-se mais uma vez em Cidões. A aldeia do concelho de Vinhais organizou, na noite da passada quarta-feira, a Festa da Cabra e do Canhoto.
Este ano, com um figurino diferente, mas sem esquecer as raízes desta festa.
Milhares de pessoas de diversos pontos do País não perderam os rituais desta tradição ancestral. “Quem a cabra comer e ao canhoto se aquecer, um ano de sorte vai ter”.
Foi com este espírito que milhares de pessoas participaram na tradicional Festa da Cabra e do Canhoto.
A noite começou com a degustação da cabra cozinhada no pote, um manjar muito apreciado.
Este ano, a festa ganhou dimensão e a encenação remeteu para as suas raízes. Deusas e bruxas desfilaram no mesmo espaço.
A organização promete continuar a apostar nesta tradição. Hortência Pinto, presidente da Associação Raízes de Cidões, lembra que parar é morrer. “Superou todas as nossas expectativas. Não estávamos à espera desta afluência de pessoas.
Temos que evoluir e criar estruturas para receber tanta gente”, realça a responsável.
A noite terminou com a queima do bode e com as travessuras do diabo à volta do canhoto em chamas.

Durante a madrugada o demónio lançou a desordem pela aldeia.

Escrito por Brigantia

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